domingo, 6 de julho de 2008

ESPERA-SE QUE NÃO PASSE DE CARICATURA.

9 comentários:

A Sonhadora disse...

rsrsrsrs...também espero...rsrsrs
obrigada pela visita,e beijinho

abelhinha disse...

"Como distinguiremos o que é bom no prazer do que é mau?
Ide, pois, aos vossos campos e pomares e, lá, aprendereis que o prazer da abelha é sugar o mel da flor,
Mas que o prazer da flor é entregar o mel à abelha.
Pois, para a abelha, uma flor é uma fonte de vida.
E para a flor, uma abelha é uma mensageira do amor.
E para ambas, a abelha e a flor, dar e receber prazer é uma necessidade e um êxtase."
KG
Bom fds
bzummzumm

fotógrafa disse...

A amizade abraça
todos os aspectos da vida.
Bom fds
abraço

Miki disse...

Quem pelo meu jardim passar, a mim achará.
Bom fim de semana.
Kisu

Anónimo disse...

Não é caricatura, infelizmente é o que se passa por cá. Não sei onde chegaremos.
um abraço
IV

fotógrafa disse...

As minhas noites, são noites abertas,
É tempo que passo, em...compasso...
De espera ,feita...quimera...
de espera, feita... silêncio.
………………………………………..
FDS iluminado…
abraço

Dad disse...

Bom...claro que é exagero mas estamos quase nessa...

Bom fim de semana!

O jantar do Coro foi óptimo!

Bjinho,

Dad disse...

Meu amigo,

Esta cena das definições nos comentários não terem sido alteradas e termos que escrever as letras que, aleatóriamente a internet nos obriga a escrever e re-escrever até que acertemos, para publicar os comentários, no meu caso
qie tenho dificuldades de visão, impede-me de ser mais assídua nos comentários.
Uma sugestão:
Como aquilo não ser para nada porque é que não elimina essa restricção?
É que, como eu, deve haver gente a queixar-se do mesmo...

Beijinhos,

reflexão disse...

Quando isso ocorre significa que existe vários tipos de exclusão. E todas as formas de exclusão são terríveis. E a exclusão de quem tem estudo mostra que a educação é a solução, mas quando se exclui quem pode contribuir para a melhora da sociedade é uma sentença de morte. Não só para o indivíduo mas para toda a sociedade. E então podemos perguntar: - Que tipo de sociedade os excluidores querem?